Delegado Alessandro pode tomar o PSDB de Eduardo Amorim.

Segundo informações de Brasília, passadas nesta sexta-feira (11), o senador Alessandro Vieira (Cidadania), teria recebido convite do seu colega cearense Tasso Jerenssati (PSDB), para filiar-se ao seu partido. O convite tem o aval da legenda. Alessandro não confirmou, mas mantém as conversas.

Alessandro tem convite de outros partidos para filiação, mas analisa o que lhe dar melhores condições eleitorais, em termos de horário de TV e financiamento de campanha. O PSDB tem as melhores condições de conquistar Alessandro,  lançá-lo candidato a Governador de Sergipe que é o seu objetivo para 2022.

O senador Alessandro por sua performance na CPI da Covid instalada no Senado Federal, tem merecido à atenção de vários partidos, em razão disso tem sido convidado para ingressar em outras legendas de alto porte, embora ainda se mantenha em análise sobre uma provável nova sigla.

Amorim e o senado– segundo o presidente de um partido em Sergipe,  o ex-senador Eduardo Amorim deixará o PSDB e pode se filiar ao Partido Liberal (PL), em razão de se entender muito bem com a legenda, inclusive com o vice-presidente regional, Valmir de Francisquinho, ex-prefeito de Itabaiana que também pretende disputar mandato em 2022. Além disso, o presidente do PL em Sergipe é seu irmão, Edvan Amorim, que nesse momento está em silêncio sobre política.

Eduardo Amorim, inclusive, já disse que não abre mão de ser candidato ao Senado em 2022 tanto pelo PSDB quanto por outra legenda, caso deixe o “ninho tucano”, ou se filie a uma das siglas que o convida para filiação, como é o caso do próprio PL.

Entretanto, um fato vem ocorrendo e pode surpreender os meios políticos: Eduardo Amorim deve ser candidato ao Senado na chapa encabeçada pelo senador Rogério Carvalho (PT),  que vai disputar a secessão estadual em 2022 e está conversando para formação de seu bloco. Segundo o mesmo presidente de um partido em Sergipe, Rogério Carvalho já teria tratado sobre esse assunto e fez elogios a Eduardo Amorim,  pela sua atuação política em Sergipe e pelo trabalho no Congresso Nacional, durante o mandato.

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